Kayapy
No instante seguinte a randômica do meu cérebro trouxe à tona a poderosa exuberância climática de “Tupiguarani”, da Pelvs, que com suas longas e oníricas passagens instrumentais seria um desafio e tanto para a sempre impressionante habilidade do guitarrista Bruno Kayapy no improviso. Além do que, “Tupiguarani” é a melhor música do melhor disco de uma das melhores e mais antigas bandas ainda em atividade no circuito independente brasileiro.
Segundo o produtor executivo do trio cuiabano, Fabrício Nobre, o projeto (provisoriamente batizado de "O Sucesso é Pagar as Contas") ainda está no plano das idéias e não tem previsão de lançamento, mas sou capaz de apostar dois ou três dedos da mão direita que saberia adivinhar o nome de pelo menos 4 ou 5 bandas que, futuramente, serão escolhidas para o tributo. Você não?
# Happy Birthday - E por falar em Pelvs, o midsummer madness, selo mais charmoso do indie-rock nacional, acabou de completar 20 anos de vida. Na ativa desde 1989, o mmrec sempre foi um dos selos brasileiros mais simpáticos à faceta mais etérea e misteriosa (e que não faz concessões) do rock alternativo, mas apesar de a estética nublada e/ou barulhenta ser predominante em seu catálogo, a etiqueta nunca abriu mão de sua origem carioca e, portanto, “sambista”. O mmrec, a despeito de alguns nomes incompreensivelmente super estimados, é/foi casa de algumas das bandas mais legais da história do pop underground nacional, e mesmo hoje abriga, além da Pelvs, notáveis como a pernambucana Sweet Fanny Adams e o (desaparecido) Valv, de Minas Gerais.
Parabéns ao Lariú!
Sim, eu sou. Você não?
Segundo o produtor executivo do trio cuiabano, Fabrício Nobre, o projeto (provisoriamente batizado de "O Sucesso é Pagar as Contas") ainda está no plano das idéias e não tem previsão de lançamento, mas sou capaz de apostar dois ou três dedos da mão direita que saberia adivinhar o nome de pelo menos 4 ou 5 bandas que, futuramente, serão escolhidas para o tributo. Você não?
# Happy Birthday - E por falar em Pelvs, o midsummer madness, selo mais charmoso do indie-rock nacional, acabou de completar 20 anos de vida. Na ativa desde 1989, o mmrec sempre foi um dos selos brasileiros mais simpáticos à faceta mais etérea e misteriosa (e que não faz concessões) do rock alternativo, mas apesar de a estética nublada e/ou barulhenta ser predominante em seu catálogo, a etiqueta nunca abriu mão de sua origem carioca e, portanto, “sambista”. O mmrec, a despeito de alguns nomes incompreensivelmente super estimados, é/foi casa de algumas das bandas mais legais da história do pop underground nacional, e mesmo hoje abriga, além da Pelvs, notáveis como a pernambucana Sweet Fanny Adams e o (desaparecido) Valv, de Minas Gerais.
Parabéns ao Lariú!
“Ok! Michael Jackson está morto e você é um hipócrita”
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Sim, eu sou. Você não?
* Thanks, mr. Roger
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