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segunda-feira, agosto 15, 2011

Joe Lally (Fugazi) em Goiânia

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Entre o Japão e a Argentina, o ex-Fugazi Joe Lally desembarca no Brasil em outubro para uma série de 9 shows, sendo que o último deles (dia 08 de outubro) acontece em Goiânia, no palco do Metropolis.



Fruto da parceria entre o Clube Recreativo de Escambo (dos chapas Bruno Abdala, Ivan Pedro, Hudson Rabelo e Pedro Marques) e a Construtora Música e Cultura (chefiada pelo ex-monstro Fabrício Nobre), o show traz, além de Joe Lally, Elisa Abela na guitarra e Fábio Chinca na bateria.


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As apresentações fazem parte da turnê de lançamento de “why should i get used to it”, último disco de Lally, editado pela Dischord Records nos EUA e pela Desmonta no Brasil (em Goiânia, o disco pode ser encomendado diretamente com o Abdala, representante oficial da Desmonta na cidade)

Joe Lally - "what makes you"


Sobre Joe Lally (via):

Joe Lally é mais conhecido por ter sido o baixista da banda Fugazi. Durante os anos em que a banda esteve em hiato, ele se manteve ocupado fazendo shows e gravando sua própria música.
Antes da música solo de Lally tomar forma, uma mudança para Los Angeles o levou a colaborar com John Frusciante (Red Hot Chilli Peppers), um fã de longa data do Fugazi.

Em 2004, eles lançaram o primeiro disco do Ataxia “Automatic Writing”, junto ao bateristaJosh Klinghoffer (Beck, P.J. Harvey, Gnarls Barkley, Sparks). O segundo disco do Ataxia foi lançado em 2007, intitulado “Aw II”. Em 2005, Lally retornou para Washington DC e começou a se apresentar tocando sua própria música em cafés e galerias de arte cantando e tocando baixo. Em 2006, continuou se apresentando acompanhado pelo percussionista Jason Kourkounis (Delta 72, Hot Snakes, Bardo Pond).

Em outubro de 2006, via-se no release do seu primeiro disco solo, “There To Here” (Dischord Records) uma lista de músicos que incluia Ian Mackaye e Guy Picciotto (Fugazi), Amy Farina (The Evens), Jerry Busher (baterista do Fugazi por tempo parcial,French Toast), Eddie Janney (Rites of Spring), Scott Weinrich (The Obsessed, Spirit Caravan, Hidden Hand) e Jason Kourkounis.Lally realizou uma turnê no Brasil em novembro de 2006 para promover esse disco, unindo-se ao percussionista Mauricio Takara (M.Takara 3, Mundo Tigre, Assembléia Ritmica de Pinheiros, São Paulo Underground, Hurtmold) e ao guitarrista Fernando Cappi (Hurtmold, Chankas), que trouxe um toque de “brasilidade” para sua música.

Depois de uma turnê pela Europa em 2007 com a banda italiana Zu, Lally gravou seu segundo disco “Nothing is Underrated”, com a ajuda de alguns amigos: Guy Picciotto, Eddie Janney, Ricardo Lagomasino, Ben Azzara (Capitol City Dusters, DCIC) e Devin Ocampo (Medications). Na conclusão desse disco, Joe se transferiu para Roma e continuou em turnê pelos Estados Unidos, Europa e Brasil com Andrea Moscianese (Mughen, Tiro Mancino) tocando guitarra.

Em 2009, realizou uma extensa turnê, que abrangeu a Austrália (apoiado pelos músicos australianos Timothy and Jake Nicastri of Gallucci), duas turnês nos Estados Unidos, Japão, Inglaterra e Irlanda. A primeira metade de 2010 foi dedicada a terminar de compor e gravar seu terceiro disco solo.

Os dois primeiros discos de Lally foram quase experimentais, onde ele criava as estruturas das músicas através das partes de baixo e vocal com a intenção de fornecer uma base para os outros músicos criarem. As músicas para o novo disco nasceram naturalmente ao vivo, quando Joe se juntou a guitarrista Elisa Abela, da província de Catania (Sicilia), ao baterista Ricardo Lagomasino (Capillary Action, Many Arms) nos Estados Unidos e Emanuele Tomasi (Nohaybanda Trio).

Em abril de 2011 é lançado o disco “Why Should i get used to it” uma parceria entre os selos Dischord Records, Desmonta e Tolotta Record (selo do próprio Joe). Ao vivo Joe Lally é acompanhado por Fabio Chinca e Elisa Abela.

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