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# Na sexta feira passada, lá no Cine Goiânia Ouro, foi oficialmente lançado o documentário 13º Goiânia Noise Festival - O Filme, dirigido pelo Sérgio Valério e com entrevistas conduzidas pelo amigo aqui. São vinte e dois minutos que condensam o que de melhor aconteceu na edição melhor acabada do maior dos nossos festivais. Conversas com Sepultura, Móveis Coloniais de Acaju, Battles, The Dt's, Diego de Moraes, Miranda (o produtor e jurado do ídolos - SBT) e tantos outros revelam o que os forasteiros acharam da nossa festa. O vídeo deve aparecer a qualquer momento numa janela do Youtube perto de você.
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# Macaco Bong, Montage, Los Porongas, Madame Saatan, Porcas Borboletas, e Lucas Santana foram escalados para a trilha sonora de Augustas, primeiro longa de ficção do documentarista Francisco César Filho, baseado no livro A Estratégia de Lilith, espécie de auto-biografia romanceada do jornalista e crítico musical Alex Antunes.
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# Macaco Bong, Montage, Los Porongas, Madame Saatan, Porcas Borboletas, e Lucas Santana foram escalados para a trilha sonora de Augustas, primeiro longa de ficção do documentarista Francisco César Filho, baseado no livro A Estratégia de Lilith, espécie de auto-biografia romanceada do jornalista e crítico musical Alex Antunes.
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As bandas encarregadas da trilha re-gravarão canções de grupos significativos do underground paulista dos anos oitenta, como Fellini, Mercenárias, Voluntários da Pátria, Akira S e as Garotas Que Erraram (conjunto do qual o próprio Alex Antunes fazia parte) e Harry. As gravações do filme já correm a pleno vapor na rua Augusta, em São Paulo, cenário da história e uma das maiores vitrines de boa parte da música independente que importa hoje no Brasil.
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As bandas encarregadas da trilha re-gravarão canções de grupos significativos do underground paulista dos anos oitenta, como Fellini, Mercenárias, Voluntários da Pátria, Akira S e as Garotas Que Erraram (conjunto do qual o próprio Alex Antunes fazia parte) e Harry. As gravações do filme já correm a pleno vapor na rua Augusta, em São Paulo, cenário da história e uma das maiores vitrines de boa parte da música independente que importa hoje no Brasil.
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# A Olhodepeixe, grupo que anda sumido dos palcos, ensaia um retorno no dia vinte e dois de maio no Bolshoi Pub. Sem lançar nada desde Combustível, de dois mil e cinco, a banda deve entrar em estúdio ainda no primeiro semestre para começar a gravar aquele que será o segundo álbum de seu curto currículo. O vocalista/guitarrista Gregory Mark disse ao blog que as canções serão gravadas sem obrigatoriedade de tempo, aos poucos, e que nem sabe se o disco sai ainda esse ano, mas que em todo caso a banda vai disponibilizar boa parte dessas gravações no Myspace, conforme forem sendo registradas.
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# A Olhodepeixe, grupo que anda sumido dos palcos, ensaia um retorno no dia vinte e dois de maio no Bolshoi Pub. Sem lançar nada desde Combustível, de dois mil e cinco, a banda deve entrar em estúdio ainda no primeiro semestre para começar a gravar aquele que será o segundo álbum de seu curto currículo. O vocalista/guitarrista Gregory Mark disse ao blog que as canções serão gravadas sem obrigatoriedade de tempo, aos poucos, e que nem sabe se o disco sai ainda esse ano, mas que em todo caso a banda vai disponibilizar boa parte dessas gravações no Myspace, conforme forem sendo registradas.
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A última gravação da Olhodepeixe foi da música Mundão, para a trilha do filme Neville e o Lobisomem de Goiânia (roteiro de José fernandes da Cunha e direção de Marcio Venício), e o repertório do próximo show deve ser uma mistura das canções de Combustível e algumas inéditas.
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# Deceivers, a melhor banda de música-pesada-e-agressiva do centro-oeste, passou por Goiânia pela última vez há mais de seis meses, em outubro, quando se apresentou no palco do salão principal do respeitável Clube Social Feminino. Esse show serviu para lembrar a molecada que gosta de balançar a cabeleira e chutar os colegas nas rodinhas de pogo, que o Matanza (que dividia as atenções da noite com o grupo candango) não é nada, se comparado ao poder de fogo de uma apresentação inspirada do Deceivers. Everbreathe, o último disco – de dois mil e quatro, rendeu ao grupo shows pelo país e uma temporada nos EUA.
# Deceivers, a melhor banda de música-pesada-e-agressiva do centro-oeste, passou por Goiânia pela última vez há mais de seis meses, em outubro, quando se apresentou no palco do salão principal do respeitável Clube Social Feminino. Esse show serviu para lembrar a molecada que gosta de balançar a cabeleira e chutar os colegas nas rodinhas de pogo, que o Matanza (que dividia as atenções da noite com o grupo candango) não é nada, se comparado ao poder de fogo de uma apresentação inspirada do Deceivers. Everbreathe, o último disco – de dois mil e quatro, rendeu ao grupo shows pelo país e uma temporada nos EUA.
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Ainda sem previsão de data para o futuro lançamento de seu terceiro disco, a banda segue apresentando músicas inéditas nos shows. A mais recente, ainda sem nome – mas tão furiosa e ofensiva como de costume, pode ser conferida no videozinho abaixo. Aproveita para chamar aquele seu primo com a camiseta do NX Zero pra assistir, e conta pra ele que antigamente hardcore se fazia assim:
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# Ouvi dia desses que a Vícios da Era, banda meio preguiçosa e, aparentemente, devotada ao anonimato, pode aparecer com seu terceiro disco ainda esse ano. Quem deixou escapar a notícia foi o vocalista/guitarrista Smooth, que rapidamente esclareceu que um novo álbum não implicará, necessariamente, em apresentações ao vivo. Praticamente inativo desde o lançamento de Antídoto, em dois mil e cinco, o grupo apareceu pouquíssimas vezes em cima de um palco. Smooth, que também é técnico de som e produtor musical, garantiu que a longa inatividade do trio deve ganhar um intervalo no segundo semestre, quando, possivelmente, dará seqüência à curta discografia do grupo que insiste num mesmo e saboroso pop de guitarras zeppelianas desde o finzinho dos anos oitenta.
.# Ouvi dia desses que a Vícios da Era, banda meio preguiçosa e, aparentemente, devotada ao anonimato, pode aparecer com seu terceiro disco ainda esse ano. Quem deixou escapar a notícia foi o vocalista/guitarrista Smooth, que rapidamente esclareceu que um novo álbum não implicará, necessariamente, em apresentações ao vivo. Praticamente inativo desde o lançamento de Antídoto, em dois mil e cinco, o grupo apareceu pouquíssimas vezes em cima de um palco. Smooth, que também é técnico de som e produtor musical, garantiu que a longa inatividade do trio deve ganhar um intervalo no segundo semestre, quando, possivelmente, dará seqüência à curta discografia do grupo que insiste num mesmo e saboroso pop de guitarras zeppelianas desde o finzinho dos anos oitenta.
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# O PMW Rock Festival, que ajudou a inserir a capital do Tocantis no itinerário do rock independente nacional, ganha sua quarta edição no início de maio, e Goiânia Rock News vai viajar até Palmas para acompanhar de perto tudo o que acontecer durante as duas noites de folia, e reportar um resumo caprichado aqui nesta mesma tela que você ora lê.
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O line up do festival carrega, daqui de Goiânia, uma das melhores bandas novas da cidade, a Mugo, que já foi ouvida e inquirida pelo amigo aqui (em parceria com o Gregory Mark) na última edição do Interferência, quadro quinzenal gravado lá no estúdio Rock Lab e enviado para o programa 96ROCK, da 96 FM de Palmas.
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Além da Mugo, os quase-famosos do indie nacional Móveis Coloniais de Acaju e o já celebrizado Cachorro Grande vão fazer a viagem valer a pena. O resto? Só deixa de ser resto depois de provar em cima do palco. Confere aí:
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02.05 (sexta)
00:15 - Moveis Coloniais de Acaju (DF)
23:30 - Actemia (GO)
22:45 - Jolly Joker (PA)
22:00 - Criticos Loucos (TO)
21:15 - Boddah Diciro (TO)
20:30 - Branco ou Tinto (MT)
19:45 - Anorexia (TO)
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03.05 (sábado)
00:15 - Cachorro Grande (RS)
23:30 - Lafusa (DF)
22:45 - Pleiades (MG)
22:00 - Mestre Kuca (TO)
21:15 - Mugo (GO)
20:30 - Mata-burro (TO)
19:45 - Somos (SP)
19:00 - Val Hala (TO)
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# Escrevendo, mastigando um amendoim japonês e ouvindo rádio (!) aqui, e eis que se não quando os primeiros acordes de Heart of Stone, do MqN, ecoam pelo recinto. Tudo bem que o dial estava sintonizado na freqüência da rádio Venenosa, do RJ, que a despeito daquela típica locução retardada de efe-eme, diz que toca “Rock. Só rock!”. Não escuto rádio desde os anos oitenta (e mesmo naquela época só escutava por que ainda não havia descoberto do que gostava), mas nesses últimos dias, na preguiça de escolher um disco ou revirar o agá-dê atrás de trilha sonora para o trabalho, fui descobrir a rádio de hoje em dia.
# Escrevendo, mastigando um amendoim japonês e ouvindo rádio (!) aqui, e eis que se não quando os primeiros acordes de Heart of Stone, do MqN, ecoam pelo recinto. Tudo bem que o dial estava sintonizado na freqüência da rádio Venenosa, do RJ, que a despeito daquela típica locução retardada de efe-eme, diz que toca “Rock. Só rock!”. Não escuto rádio desde os anos oitenta (e mesmo naquela época só escutava por que ainda não havia descoberto do que gostava), mas nesses últimos dias, na preguiça de escolher um disco ou revirar o agá-dê atrás de trilha sonora para o trabalho, fui descobrir a rádio de hoje em dia.
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A Venenosa até que cumpre seu slogan e toca somente rock (para o bem e para o mal), mas arrisca muito pouco, apostando quase sempre nos clássicos - jurássicos ou recentes, e se furta o papel de descobrir e indicar. Por isso mesmo a surpresa ao esbarrar com uma música do MqN na programação, ainda que o grupo goiano não seja exatamente novidade desde o ano dois mil.
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Se a tevê não conseguiu matar o rádio, a internet aleijou de jeito.
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# A banda mineira Monno, dona de um ótimo EP de estréia, entregou ao mercado – virtual e real – seu novo registro, o EP com seis músicas intitulado Agora. Todas as faixas do disco estão disponíveis na página do grupo no Trama Virtual, dentro daquele projeto de download remunerado (o internauta baixa gratuitamente, mas a banda recebe alguns trocados). Comecei hoje a ouvir a bolacha, e a primeira impressão é de que são belas canções.
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# A banda mineira Monno, dona de um ótimo EP de estréia, entregou ao mercado – virtual e real – seu novo registro, o EP com seis músicas intitulado Agora. Todas as faixas do disco estão disponíveis na página do grupo no Trama Virtual, dentro daquele projeto de download remunerado (o internauta baixa gratuitamente, mas a banda recebe alguns trocados). Comecei hoje a ouvir a bolacha, e a primeira impressão é de que são belas canções.
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Vou me embora. Mas volto logo
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Vou me embora. Mas volto logo
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Tchau.
Tchau.
7 comentários:
Que frito essas hqs! ri muito
Que frito essas hqs! ri muito
vicios da era e aquela banda popizinha xarope? ate gosto de umas coisas dela, mas sei naõ...
Olho de peixe, há qto tempo nao ouço falar dess banda. Sou fã, aqueles show de Faith No More eram demais!!!!!
Deceivers é melhor q matanza mesmo, mas matanza tb é massa, pô.
quero deceivers em gyn!!!
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