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terça-feira, junho 12, 2007

"Transo enquanto gosto/ Gozo enquanto durmo."

Diferenças à parte...
Foto: Érika Teka
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# No último domingo, lá no Bolshoi, aconteceu a primeira Goiânia Rock News Party, festa deste blog que você ora lê. Se nem todo mundo que teve vontade de dar as caras por lá para assistir as apresentações inspiradas da Olhodepeixe e do Violins e sacudir a poeira do paletó , apareceu, quem carregou seu traseiro gordo até o pub garantiu um domingo dos mais divertidos.

# # Antes da Olhodepeixe subir suas guitarras, o blogueiro amigo aqui se encarregou dos cedê-jotas, com um set parecido com esse aí ó:

You Really Got Me – Kinks
My Party – Kings of Leon
Fa-Fa-Fa – Data Rock
Capitalism... – International Noise Conspiracy
I Will Survive – Cake
SexyBack – Justin Timberlake
Hard to Beat - Hard Fi
Take On Me – A–HA
Video Killed the Radio Star – Buggles
Daft Punk Is Playing At My House – LCD Soundsystem
Berlin – Black Rebel Motorcycle Club
Everybody’s Gonna Be Happy – Queens of the Stone Age (Kinks Cover)
MMMBop – Hanson (hehehe)
De Doo Doo Doo De Da Da Da – The Police
Are You Gonna Go My Way – Lenny Kravitz

E algumas outras, que eu não vou me lembrar nunca mais quais são.

MMMBop...
Foto: Érika Teka
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# # # Perto das dez horas a Olhodepeixe aumentou o volume dos amplificadores e verteu toda a agonia lírica do seu primeiro disco, misturando às músicas novas, em quarenta e cinco minutos de intensidade instrumental e sensibilidade poética das mais aguçadas. Confere aí o set list da moçada:

Baygon
Seus Movimentos
Hoje Meu Mundo É Bom
Inércia
Jamé
X-31
Plasmando
Ponto de Cruz
Chuva em Fevereiro

# # # # Já o Violins (foto: Vivian Collicchio), que anunciara a primeira execução pública de uma canção do prometido novo álbum (!) nesse show, não teve problemas para emocionar os amigos, apresentando basicamente peças do recente Tribunal Surdo. A tal faixa inédita e que supostamente fará parte do track list de A Redenção dos Porcos, atende pelo nome de Entre o Céu e o Inferno, segundo informa a comunidade do grupo no Orkut, e foi executada somente na guitarra.


# # # # # Depois de tudo, o DJ Matias botou seu time em campo e se ocupou da pista, enquanto a turma confraternizava embriagada e satisfeita, amaldiçoando a segunda feira que aos poucos ia acordando.

Bruno Kayapi na atividade
Foto: Ulisses Henrique

# Na semana passada aconteceu a terceira edição do Maxxxima, dessa vez em versão instrumental e ocupando o palco do Ziggy Box club.

# # A princípio o festival se apresentou super, divulgando um line up casca-grossa, que incluía a grande Pata de Elefante, os vizinhos esquisitos da brasiliense Satanique Samba Trio e os conterrâneos Dom Casamata e a Comunidade, mas depois de algumas re-configurações de local (originalmente seria no Martim Cererê) e w.o. de alguns nomes, a festa ficou mesmo por conta do fantástico trio cuiabano Macaco Bong, e das locais Seven e Lenore.

Derrick Green?
Foto: Ulisses Henrique
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# # # Assisti ao Macaco esses dias em Brasília, no Porão do Rock, numa apresentação poderosa – apesar de pouco prestigiada por causa do horário desfavorável (segunda banda da noite), mas em Goiânia a coisa foi bem mais intimista, quase um diálogo sem palavras com um público jubiloso com as viagens instrumentais impudicas e libertinas dos mato-grossenses.

# # # # Antes deles o Seven já tinha acendido uma atmosfera lisérgica, mais colorida e retrô, numa receita psicodélica que combina tramas sonoras e camadas melódicas com uma habilidade pop bem assobiável.

# # # # # E no começo da noite, a responsabilidade pesou nos ombros da Lenore, que emula bem primitivamente chatices da categoria de um Mogwaii, e/ou Godspeed You Black Emperor. Entende?





Vou ali entrevistar o Diego de Moraes, e já volto (com videozinhos) pra falar do Porão do Rock. Combinado?

Até.





2 comentários:

Anônimo disse...

aiouuuuuuuu silverrrrrrrrrr!!

Anônimo disse...

Ê tonto!