Me lembro de quando, pelo twitter, fiquei sabendo que a equipe da revista estava em Goiânia, mas não podia imaginar que a estada do pessoal aqui renderia uma pauta tão grande, com chamada de capa e citação no editorial.
Se você não vai voar por esses dias, pode ler a íntegra do texto clicando aqui (pág. 86).
It's We On The Tape, bro!
# O 15º Goiânia Noise Festival será realizado mais uma vez nas dependências do amplo e charmoso Centro Cultural Oscar Niemeyer, mas não vai acontecer só lá. A coisa toda ainda é tratada como segredo pelo pessoal da Monstro Discos, mas já dá pra dizer que fora o Oscar, o festival vai se espalhar por outros seis lugares, localizados em pontos diferentes da cidade. Segundo o produtor Fabrício Nobre, esta será uma tentativa de redefinir o modelo dos festivais independentes brasileiros, atualmente engessados em dois ou três dias de shows ininterruptos num mesmo local.
Essa tendência de pulverização de suas programações já é realidade em muitos dos festivais gringos recentemente frequentados por Nobre - a faceta internacional da Monstro Discos, produtora do festival. O Pop Montreal (no Canadá, cuja última edição teve o Macaco Bong no line-up) e o americano South By Southwest (em Austin - Texas, onde além do próprio MqN, tantas bandas brasileiras participaram, como Holger, Curumin, Lucy and the Popsonics, Debate etc.) são dois exemplos desse "novo" modelo de festival que descentraliza sua programação e ocupa a cidade em vários lugares simultaneamente.
Devagarzinho mais notícias vão surgindo. Acho que ainda essa semana tem mais novidades chocantes sobre um remodelado Goiânia Noise Festival 2009.
P.S. Update: Viu o Mechanics na capa da última revista Dynamite?
(É, a Dynamite ainda existe!)
E a galeria de fotos do último show do Black Drawing Chalks, na Funhouse, em São Paulo?
Por enquanto é tchau.
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