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segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Soulfly em Goiânia - A Entrevista




Algumas horas antes do show o Soulfly deu uma entrevista coletiva numa salinha apertada do hotel em que estava hospedado, ali perto do Centro de Convenções.



Cheguei lá lamentando meu atraso de 10 minutos, mas fui tranquilizado pela demora do próprio Max Cavalera, que tardou quase uma hora para aparecer. Mas cheguei a tempo de ver a mobilização da equipe do Soulfly e da produção do show para contornar o incidente do corte da mão do baixista Tony Campos, que havia se ferido no banheiro de seu quarto. Assim que Max chegou, acompanhado de seu filho Igor e do guitarrista Marc Rizzo, a jornalistada foi espremida dentro do cubículo para a sabatina.

Na entrevista Max discorre sobre a demora em voltar aos palcos brasileiros, divulga orgulhoso a parceria musical com os filhos, fala sobre a paralisia no rosto, disserta a respeito de sua futura autobiografia com prefácio do Dave Grohl, enumera os amigos e parceiros, comenta sobre o disco novo, revela a vontade de gravar um álbum no Brasil e de ter uma casa de praia no Nordeste e, por fim, alimenta as esperanças dos fãs dizendo que uma reunião da formação clássica do Sepultura ainda é possível.




A tremura de algumas das imagens, mea culpa, foi por causa dos fotógrafos que se acotovelavam entre mim e a parede, esbarrando ocasionalmente na minha câmera sem tripé.































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