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Amontoado no meu HD desde o semestre passado, o disco de estréia do Thiago Pethit, Berlim, Texas, já tinha escorrido quase que indiferente pelos meus fones de ouvido umas 2 ou 3 vezes (no random do Itunes), servindo de trilha sonora ignorável para o rala cotidiano, até que me peguei assobiando “Forasteiro” e resolvi prestar mais atenção.
Na verdade, depois de algumas audições concentradas e cuidadosas ainda estou gastando tutano para assimilar a inquietante simplicidade estrutural de Berlin Texas, que oscila sedutoramente entre uns hiatos silenciosos do violão e uma polifonia melancólica que força minha memória para os lados de Zach Condon e seu Beitrut (oferecendo também umas lembranças pardas daquela dramaticidade contida do Bon Iver).
Thiago Pethit - "Mapa Mundi"
Acho que ainda vou querer voltar a este assunto, mas por enquanto é isso (e, se eu fosse você, clicava aqui).
sexta-feira, setembro 10, 2010
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Um comentário:
Esses dias me peguei cantarolando 'Não se vá' e comecei a dar atenção ao Thiago Pethit.
Engraçado ler esse post.
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