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Como você já sabe (e se não sabe, deveria saber), o Violins é o grupo mais relevante do rock goiano. É a banda com a discografia mais regular e substanciosa da região, tão hábil na combinação do ritmo com melodias e harmonias, quanto no manejo das palavras.
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Amanhã, segunda feira - 8 de março, o quarteto começa a lançar seu sexto disco, intitulado Greve das Navalhas, repetindo o procedimento do lançamento do álbum anterior, que foi disponibilizado à prestação, uma música por dia, em seu próprio site.
Ontem, sábado, bati um papo sobre o disco com Beto Cupertino e Thiago Ricco – respectivamente vocalista/guitarrista e baixista do Violins, e o resultado escrito da entrevista sobe pra web amanhã na tela do Nagulha, portal recém-inaugurado e editado pelo Bruno Nogueira (também editor do Pop-Up) e pelo experimentado jornalista e crítico musical Alex Antunes (ex-revista Bizz, Veja, Set, etc.).
Hoje, na manhã solar de um domingo cáustico, escutei o disco inteiro pela primeira vez, e depois de publicar este post devo encarar uma segunda audição, antes de transcrever a entrevista e finalizar a matéria que a acompanha. Mas assim, de primeira, me arrisco a dizer que o disco, no mínimo, funciona (e tem tudo para arrancar os mesmos elogios derramados de seus cultores de sempre).
Como eu disse, oficialmente a primeira da onze faixas de Greve das Navalhas estará à disposição do vosso download a partir de amanhã, mas eu, se fosse você, monitoraria o site da rapaziada a partir de hoje mesmo. Vai que você dá sorte...
Um comentário:
o violins é a pior e mais irrelevante banda de goiânia.
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