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Com o Twitter em polvorosa por causa do suposto cancelamento da vinda do Gossip ao Brasil (num tweet “qualquer”, a Lillian Pacce soltou a “bomba”: “Na Vivienne Beth Ditto me disse que não vai mais pro Brasil. Ela disse: "Something really bad happened”.), e com a ABRAFIN de volta à berlinda, por causa da polêmica levantada em texto publicado no Laboratório Pop (que aparentemente sucumbiu à pressão e tirou a matéria do ar – o link onde o escrito ESTAVA era esse), eu quase não trabalhei hoje.
Joey Tempest - Europe
Não que a desistência da rotunda líder do Gossip em visitar os trópicos tenha me afetado de algum modo (gosto do Gossip, mas não o suficiente pra me preocupar), ou que eu esteja queimando as pestanas de apreensão por causa do sensacionalismo inerme de reestreantes desprestigiados (nem a notícia de que o Humaitá Pra Peixe abandonou o barco da ABRAFIN me arrancou a pachorra), mas deixei a labuta de lado só por que amanhã é sábado e eu resolvi assumir minha preguiça sem culpa.
De maneira que não me incomodei em ignorar quase que completamente o TtBR (who the hell is Igor Belchior?): não me chateei com a idiotice do #frasesditasantesdemorrer e nem com a tag-mocréia #desencalhaday; mas confesso que dei vinte e duas risadas com o #xingamentodedesigner (mesmo que, com a agência quase vazia na sexta-feira, não tenha dado pra zoar muita gente).
Também usei boa parte de um dia inteiro de expediente preguiçoso para finalizar uma matéria que eu supunha atrasada (mas que, no fim das contas, está até adiantada), e entre uma lauda e outra pus novamente o EP novo do Nevílton pra rodar. Mais uma vez não consegui ouvir muitos motivos para elogios tão derramados (fartos na minha timeline): apesar de se equilibrar acima da média, o Nando Reis de Umuarama ainda não conseguiu superar a si próprio, e mesmo que Pressuposto não seja de se jogar fora, nada ali se compara ao hit “A Máscara”, canção que criou (pelo menos em mim) uma expectativa inflada e até agora não justificada.
E assim fui gastando as horas, ansiando pela protocolar “Final Countdown”, sucesso anos-oitenta nas guitarras do Europe (ainda que nada mais cafona tenha sido composto numa época devotada ao mau-gosto). Explico: aqui na minha senzala, “Final Countdown” é um hino de libertação, uma espécie de louvor démodé ao final de semana, um verdadeiro alarme de alforria que libera a produção de uma semana inteira de escravidão criativa.
De modo que, a minutos da gloriosa happy hour de sexta, me despeço prestes a apertar o play, coçando para ser honesto e me desculpar pela falta de assunto e encheção de lingüiça. Mas, convencido de que ninguém há de perceber minha intrujice, vou desistir da autocrítica antes de clicar em “publicar postagem”.
Tudo bem pra você?
De maneira que não me incomodei em ignorar quase que completamente o TtBR (who the hell is Igor Belchior?): não me chateei com a idiotice do #frasesditasantesdemorrer e nem com a tag-mocréia #desencalhaday; mas confesso que dei vinte e duas risadas com o #xingamentodedesigner (mesmo que, com a agência quase vazia na sexta-feira, não tenha dado pra zoar muita gente).
Também usei boa parte de um dia inteiro de expediente preguiçoso para finalizar uma matéria que eu supunha atrasada (mas que, no fim das contas, está até adiantada), e entre uma lauda e outra pus novamente o EP novo do Nevílton pra rodar. Mais uma vez não consegui ouvir muitos motivos para elogios tão derramados (fartos na minha timeline): apesar de se equilibrar acima da média, o Nando Reis de Umuarama ainda não conseguiu superar a si próprio, e mesmo que Pressuposto não seja de se jogar fora, nada ali se compara ao hit “A Máscara”, canção que criou (pelo menos em mim) uma expectativa inflada e até agora não justificada.
E assim fui gastando as horas, ansiando pela protocolar “Final Countdown”, sucesso anos-oitenta nas guitarras do Europe (ainda que nada mais cafona tenha sido composto numa época devotada ao mau-gosto). Explico: aqui na minha senzala, “Final Countdown” é um hino de libertação, uma espécie de louvor démodé ao final de semana, um verdadeiro alarme de alforria que libera a produção de uma semana inteira de escravidão criativa.
De modo que, a minutos da gloriosa happy hour de sexta, me despeço prestes a apertar o play, coçando para ser honesto e me desculpar pela falta de assunto e encheção de lingüiça. Mas, convencido de que ninguém há de perceber minha intrujice, vou desistir da autocrítica antes de clicar em “publicar postagem”.
Tudo bem pra você?
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